Saiba o que é e como pode ajudar a sua empresa a converter mais em vendas
Imagine criar um ambiente com base no comportamento do público, considerando estilo, preferências, cores e elementos que tragam identidade, vínculo, uma ligação emocional. Pois bem, esta é descrição de um método denominado neuroarquitetura.
Tal método também pode ser aplicado no ponto de vendas (PDV) com o objetivo de criar familiaridade com as pessoas, fortalecer a marca e, claro, converter em vendas. E será sobre isso que o conteúdo Innovar irá tratar hoje.
Um novo conceito para atrair o shopper
Uma abordagem centrada no consumidor é do que se trata a neuroarquitetura para ponto de vendas. Para a arquiteta Juliana Azevedo, o conceito busca base na neurologia, na psicologia e na ciência do comportamento. Tudo para otimizar o design do local de vendas. “O objetivo é criar uma experiência satisfatória e intuitiva para os clientes. Essa abordagem inclui elementos, como layout, cores, iluminação e otimização da jornada de compras para capturar a atenção do cliente”, esclarece.
Vale destacar que tais técnicas podem ser usadas tanto para melhorar a experiência do shopper, como também aumentar as vendas e gerar mais lucro para o negócio.
Como pensar em um espaço para gerar vendas?
Há 20 anos teve início uma atuação chamada de retail design (design de varejo), que é o design emocional. E o que isso significa? De acordo com Azevedo, ao visitar pessoalmente um espaço, o indivíduo recebe uma carga intensa de sentimentos. Na prática, o varejo promove uma experiência comunicativa e espacial, visando estimular a uma ação, nesse caso, a compra.
O papel da companhia com o PDV, nesse sentido, é gerar significados nessa experiência de forma que fixe a imagem da marca na mente do consumidor. “Em outras palavras é preciso pensar na criação de um espaço agradável que incite os sentidos e gere desejo”, destaca.
Perguntas como: “O que o cliente busca? Como ele se sentirá no local? Bem? Interessado? Instigado? Curioso? Ajudarão a compor o conceito que a empresa quer gerar para provocar a venda, segundo a arquiteta.
Por onde começar?
Pelo objetivo da ação. O que ela visa? Apresentar uma nova linha de produtos, um lançamento, estimular a participação das pessoas para gerar lembrança, promoção…?
Tudo começa por aqui.
Com a questão respondida, o próximo passo é uma combinação de estratégias sensoriais, ou seja, visuais, olfativas e táteis, que visem fazer o público parar, olhar e se interessar. E como diz o famoso ditado “a primeira impressão é a que fica”, é preciso impressionar.
A jornada do consumidor pelo seu PDV
Não basta apenas atrair o cliente é preciso reter a sua atenção. Ou seja, é necessário estudar o seu perfil. “Entender gostos, preferências, ambientes e formas que estimulem o shopper a percorrer o PDV é super importante”, explica a arquiteta.
A Neuroarquitetura busca exatamente compreender a mente humana e, principalmente, como ela reage perante os estímulos. Desta forma, buscar estratégias que gerem estímulos, assim como reconheça as áreas “quentes” (no qual espera-se maior engajamento, interesse no espaço) e as “frias” (pontos de pouca atenção) apoiará na construção do trajeto do indivíduo pelo local.
Outra sugestão seria criar um percurso com base no storytelling. “Nesse formato, o shopper é conduzido por uma narrativa e direcionado para cada ponto do PDV”, conta Juliana.
O formato do PDV e a sua influência na decisão de compras
O espaço e a sua relação com os clientes são o ponto alto de um material de PDV. Isso acontece porque o local tem como objetivo gerar bem-estar e a criação de uma imagem compatível com o que a empresa tem como estratégia (lançar um produto, mostrar um portfólio, fazer uma promoção etc.).
“Perante o cenário, a arquitetura deve considerar um planejamento detalhado aliado ao estudo do comportamento humano, em especial, a persona da marca que será exposta”, explica a arquiteta.
De acordo com a especialista, ainda, é preciso garantir um grau mínimo de esforço do cliente no percurso. “Os elementos devem estar ao seu alcance, assim como os direcionadores de estímulos. Tudo para que a experiência seja positiva e atenda ao propósito do negócio”.
A seguir, confira alguns elementos que aperfeiçoam a experiência do shopper.
- Modernidade e inovação
Sempre que possível, tais aspectos precisam estar presentes no PDV. Isso porque denotam que a empresa investe em recursos, acompanha tendências para oferecer sempre o melhor ao público.
- Planejamento
A ausência do planejamento em um PDV traz a imagem de descuido e, em alguns casos, de improviso. Ao feito as pressas, não dentro de um propósito. Portanto, esse elemento precisa estar presente em todo o projeto.
- Identidade visual
Fundamental. Logos, cores, padrões de uso da marca e suas aplicações devem ser respeitados a risca, exatamente para que gere identificação com o público.
Além disso, trabalhar um design criativo de acordo com o público não é só estratégico, como necessário em uma ação de PDV, para engajar os clientes.
Em resumo
Neuroarquitetura é uma abordagem centrada no consumidor. Aplicada ao ponto de vendas (PDV) ela tem como objetivo criar familiaridade com o público, fortalecer a marca e, claro, converter em vendas.
É uma técnica inovadora e que trabalha espaços a partir do comportamento das pessoas. Certamente, traz um diferencial competitivo aos negócios.
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